Desejo a cor
que não existe mais,
O p&b das
fotos do passado...
Ler um
rascunho que foi apagado,
Sinto
saudades de tudo que jaz.
O que
renasce, mas ninguém refaz.
Obra divina,
a chave do sagrado...
O impossível
de ser recriado,
E o sabor que
não provei jamais
A cordilheira
de rubis imensos,
O fruto
extinto que brotou sem-fim
Na Babilônia,
nos Jardins Suspensos...
Sonhar em
sépia em rede carmim,
Livrar
soldados de campos sangrentos...
Só o impossível que desejo enfim!
poetisa Cris Dakinis, seu poema arrebentou comigo, deixou a saudade ainda mais cravada no coração.
ResponderExcluirMuito bonito seus versos.
Parabéns.
Cléo dos Santos
Olá, Cléo dos Santos!
ResponderExcluirMuito obrigada pela leitura e pelo comentário poético.
Muito carinho,
Cris :)