CinePoesia
da literatura para o cinema e de volta às letras em formato de poesia
VOLTA
Vejo-te como te vejo
chegando ao nosso lar
chegando com doce beijo
chegando para me amar.
Se tu fizeste o pecado
de buscar outra ventura,
perdoo-te, meu amado,
pois foi somente aventura.
Hoje te aninho em meus braços
e te dou meu coração,
recebe, pois, meus abraços.
meu amor e meu perdão.
poema de Deise Domingues Giannini
O vestido
Por que não me desfiz dos falsos pudores
e não me deixei "entrar" no vestido provocante?
Por que provoquei no meu viver tantas dores?
Por que dei vida a tão ardente amante?
Dei à outra o vestido que me pertencia
Ofereci-lhe também meu homem amado
Despiu-se com isso toda minha alegria
Nu também ficou meu coração gelado.
Um dia, a amnte reaparece, mansa,
e me devolve o que era meu por direito
Transformo em cinzas o vestido, na esperança
de ter de volta o meu mundo perfeito.
poema de Ludimar Gomes Molina
O vestido
Por que não me desfiz dos falsos pudores
e não me deixei "entrar" no vestido provocante?
Por que provoquei no meu viver tantas dores?
Por que dei vida a tão ardente amante?
Dei à outra o vestido que me pertencia
Ofereci-lhe também meu homem amado
Despiu-se com isso toda minha alegria
Nu também ficou meu coração gelado.
Um dia, a amnte reaparece, mansa,
e me devolve o que era meu por direito
Transformo em cinzas o vestido, na esperança
de ter de volta o meu mundo perfeito.
poema de Ludimar Gomes Molina
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